As empresas mais maduras e maiores, no geral, quando definem a sua nova consultoria/corretora de saúde, têm como item mais relevante nesta seleção a avaliação de performance (utilização/sinistro do contrato) e, por sua vez, a quantidade de informações que podem ser disponibilizadas, o tempo de publicação e o tipo de acesso.
Hoje isso não é mais novidade: a maioria delas já tem ferramentas e “dashboards” prontos, com os dados de utilização do plano de saúde, disponíveis em grande quantidade, de forma rápida e na nuvem.
Mesmo com tudo isso em mãos, surgem angústias e dúvidas: O que fazer com tanta informação e como transformar todas essas visões em algo estratégico? Quais são as oportunidades? E mais: como administrar uma área sempre tão sobrecarregada, enxuta em “headcount”, hoje preocupada com o retorno ao trabalho, contaminação, além das suas atribuições normais – treinamento, retenção, absenteísmo, índice de satisfação, folha de pagamento, etc…
Nos casos em que possua um médico, um ambulatório, como ela lida com tudo isso e como se revela uma área de gestão, alinhada com a missão e objetivos de negócio da sua empresa?
Então, que tal no seu próximo “bid”, solicitar aos seus participantes que eles mostrem suas realizações e como eles transformaram todas aquelas informações em oportunidades, pois eles conhecem muito o seu negócio e representam as melhores pessoas para lhe ajudar.
Concentre sua energia. Veja nesse “dashboard” somente as informações mais relevantes para você. Acompanhe a temperatura; veja os pontos fora da curva; destaque visões relacionadas ao propósito da sua empresa e marque somente reuniões estratégicas.
Potencialize seu parceiro para lhe entregar o que ele sabe fazer de melhor. Esse não é seu negócio, mas só você sabe como realizar as oportunidades que ele lhe apresentar.
Você não precisa fazer nada sozinho, já que podemos – e é muito oportuno – sermos mais colaborativos.