É importante pensar que ainda temos uma cabeça muito analógica. Cultura não se muda do dia para a noite e tudo que estamos passando imprimi uma velocidade para sermos digitais. Guerras, pandemias nos empurram para mudarmos mais rapidamente, querendo ou não, aceitando ou não, o mindset muda, é como uma chave – não adianta, ele muda.
Mas isso não significa que precisamos nos transformar sozinhos. Podemos viver num mundo mais colaborativo, mais humanizado nas relações.
Podemos enxergar as mudanças e a tecnologia voltadas a melhorar, genuinamente, a qualidade de vida, que era a promessa dos anos 90, quando a internet aproximou coisas e pessoas no mundo todo.
O bebê e a criança fazem isso: exploram o novo, pois há poucos conceitos formados.
Inovar pode ter riscos e quando a gente cresce tudo passa por um funil: medos, preconceitos, julgamentos, antecipações de acontecimentos e tantas outras coisas.
Grandes limitações ao novo são: o apego, as crenças e percepções do passado. Se afastarmos esses pensamentos o NOVO chega. Pense nisso!