E ela trouxe um insight em que acredito muito,: “não permitam que voltemos atrás depois da evolução que tivemos, esse profissional mais humano, esse ser melhor, com mais empatia e mais gratidão, não devemos retroceder”. Não é por acaso que essa é uma empresa de alma e nome femininos.
Sim, essas palavras inspiram de forma particular, afinal tudo pelo que estamos passando não deve ser esquecido, não há mais espaço para nos aprisionarmos no conforto do nosso pensamento.
Infelizmente, muitos de nós ainda têm uma mente bastante analógica. É preciso ressaltar: cultura não se muda do dia para a noite, temos que ser mais digitais, pois guerras e pandemias nos empurram na direção da mudança. E essa mudança deve ser rápida!
Mas não precisamos nos transformar sozinhos, podemos viver num mundo mais colaborativo.
Para que isso aconteça, é essencial que a gente entenda, se desapegue e nossa cabeça passe por um funil. A partir disso será necessário deixar para trás conceitos rígidos e percepções do passado, se não largarmos hábitos ultrapassados, o novo não chega. E ainda pior: o novo não fica.
O que não podemos é fazer tudo via celular (de pagamentos de contas a consultas médicas e participação em webinar), chegar na empresa e pedir que nosso cliente assine um formulário em papel, carimbe com CNPJ e reconheça firma. Permanecer nesse passado analógico e burocrático agrada apenas a quem quer que as coisas fiquem como estão, quem não tem coragem, quem não se adapta e se acostumou a trabalhar sob uma velocidade lenta.
Pense na forma como nos movimentamos no mundo e como você se movimenta na sua empresa.
Finalizo, com a bandeira da Patricia Pugas. Vamos fazer valer as palavras dela!